1) “São negócios de família.”

Cartórios não passam de pai para filho. Isso é mito. A verdade é que, para ser tabelião ou registrador (que é o que te torna o “dono” de um cartório), é necessária aprovação em concurso público de provas e títulos, realizado pelos Tribunais de Justiça estaduais, com participação do Ministério Público e OAB.

2) “São sustentados pelos nossos impostos.”

Cartórios também pagam impostos como todos nós e não são remunerados pelos cofres públicos. São sustentados pelos seus serviços prestados à população, pois são entes públicos com delegação pública exercida em caráter privado.

3) “Cobram caro pelos serviços.”

Os valores dos serviços são tabelados e chamados de emolumentos. Mais de 50% desse dinheiro é destinado a órgãos públicos. E a outra metade ainda paga as despesas do cartório, os colaboradores e o titular.

4) “O atendimento é demorado.”

Os cartórios trabalham com a melhor tecnologia possível para atendimento ao cliente, que pode realizar a maioria de seus serviços via internet. Ou seja, para requerer algum serviço, o usuário, muitas vezes, só necessita de um celular ou com